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LEVANTAMENTO DE PESO: Treinamento de Força para Crianças

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Avaliação Online Funciona?

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Peso e Composição Corporal

Não existe uma regra para calcular o peso ideal de um indivíduo. Para que determinado peso corporal possa ser mantido em equilíbrio, é importante manter sua composição corporal.

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Grávida pode treinar sim!

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Exercício físico

Volume, intensidade e potência

Volume e intensidade são parâmetros básicos do treinamento físico que devem ser bem compreendidos. O conceito de “volume” é a qualidade de exercícios em um dado período de tempo. No treinamento resistido a especificação do volume deve indicar quantas séries serão realizadas por exercício, quantos exercícios por grupo muscular, quantas sessões por semana, e qual a frequência semanal de treinamento para cada grupo muscular, visto que sessões diárias podem ser designadas para ativar diferentes grupos musculares. Um conceito útil para “intensidade” de um exercício é o grau de repercussões fisiológicas produzido pelo esforço. A intensidade é proporcional à potência do exercício, que vem a ser a quantidade de energia despendida na unidade de tempo. Enquanto a potência é uma grandeza física, a intensidade é uma variável biológica. Um esforço de potência elevada pode ter poucas repercussões na homeostase de uma pessoa bem treinada, enquanto que atividades de baixa potência podem ser de alta intensidade para pessoas debilitadas. Nesse caso encontraremos acidose importante, grandes elevações da frequência cardíaca, da frequência respiratória, e da pressão arterial. Assim sendo, um determinado esforço pode ser de alta intensidade para uma pessoa, e de baixa intensidade para outra. Em um exercício resistido a potência será tanto maior quanto maior for a carga utilizada, e quanto maior for a velocidade dos movimentos. No entanto, na maioria das vezes, a velocidade dos movimentos nos exercícios resistidos deve ser padronizada, visando a ativação muscular ideal: movimentos um pouco mais acelerados na contração concêntrica, e um pouco mais lentos na contração excêntrica. Dessa maneira, na maioria das vezes, nos exercícios resistidos a potência é dada pela carga utilizada.

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Exercício físico

A importância da prática de atividade física para idosos

O processo de envelhecimento está associado a alterações físicas, fisiológicas, psicológicas e sociais, bem como ao surgimento de doenças crônico-degenerativas advindas de hábitos de vida inadequados (tabagismo, ingestão alimentar incorreta, tipo de atividade laboral, ausência de atividade física regular), que se refletem na redução da capacidade para realização das atividades da vida diária. O declínio nos níveis de atividade física habitual para idoso contribui para a redução da aptidão funcional e a manifestação de diversas doenças, como consequência a perda da capacidade funcional. Neste sentido, tem sido enfatizada a importância da prática regular de exercícios como estratégia de prevenir as perdas nos componentes da aptidão funcional. A terceira idade é uma fase da vida em que a saúde das pessoas necessita de cuidados efetivos para garantir a sua qualidade de vida. Para as pessoas que passam pelo processo de envelhecimento, que acontece de forma lenta e gradativa, acrescentam-se, ainda, modificações biológicas e socioambientais que têm intensidades peculiares que variam de indivíduo para indivíduo. Nesse sentido, as atividades físicas podem ser aliadas a melhorias na qualidade de vida, ajudando pessoas da terceira idade a ganharem mais mobilidade e disposição. Para Carvalho (2016), uma das causas do envelhecimento é a diminuição da autonomia funcional, dando lugar a um processo de dependência. Nesta faixa etária o conceito de interdependência é colocado em segundo plano, uma vez que nesta fase o declínio biológico além de um estilo de vida inativo e alto grau de estresse, limita ou anula o controle das funções evolutivas.Para a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), um dos componentes mais importantes para se ter uma boa saúde é o estilo de vida adotado pelas pessoas, o qual pode ser entendido como as ações realizadas pelo indivíduo no seu dia a dia. Essa mesma organização reconhece a prática de atividades físicas como um relevante meio de promoção da saúde e redução dos fatores de risco. A autonomia funcional na terceira idade tem sido bastante discutida nos últimos anos, esta abrange um comprometimento no desempenho das atividades físicas habituais, limitando a rotina diária, além de induzir o sedentarismo. Seguindo a evolução gradativa no decorrer do processo de envelhecimento, vale ressaltar que a resistência muscular está profundamente ligada a uma grande melhora nas funções neuromusculares, mantendo flexibilidade funcional antes comprometida, além de uma qualidade de vida satisfatória, permitindo ao indivíduo ser mais autônomo e ativo possível. Assim, a atividade física é vista como um fator bastante positivo para prevenir a fragilidade, tendo em vista o desenvolvimento da capacidade funcional, funções cognitivas e alívio dos estressores diários, estimula a auto eficiência dos indivíduos no quesito de obter uma vida saudável. Garantir hábitos saudáveis na terceira idade propicia não só uma compreensão, mas também uma melhor avaliação de suas dependências funcionais, sustentando o efeito positivo de um estilo de vida ativo que previna os efeitos contrários ao envelhecer (HARVEY et al., 2013).Porém, ao se refletir sobre as atividades físicas, precisa-se pensar além dos benefícios biopsicossociais proporcionados pela sua prática, como também, por exemplo, compreender as mudanças de comportamentos individuais e/ou coletivos para a adesão e manutenção dessas atividades. Essas só proporcionarão os devidos benefícios, se realizadas continua e corretamente. Sendo assim, tão importante quanto investigar os benefícios proporcionados por essas práticas, é compreender como quais são os benefícios fisiológicos que estas podem trazer aos idosos (ALBUQUERQUE et al, 2013). Mesmo com o envelhecimento as características físicas podem permanecer preservadas por meio da prática regular de atividades físicas, levando a um aumento da autonomia do idoso e consequentemente de sua qualidade de vida. Moraes et al. (2012) ressaltaram também em seu estudo as diferenças significativas nas relações sociais dos grupos estudados, demonstrando que as diversas atividades físicas realizadas em grupo contribuíram para um aumento no ciclo de amizades e na melhoria no convívio social dos idosos.No mesmo sentido, Nogueira et al. (2012) diz que a atividade física regular realmente facilita os contatos sociais e é vista como uma das formas mais eficazes na promoção de qualidade de vida em qualquer população. Da mesma maneira, Sguizzatto et al., (2006) afirmam que a atividade física regular e esportes de alta performance estão relacionados a uma melhor qualidade de vida em mulheres idosas.Para o idoso é essencial se envolver com atividades que faça-o sentir útil, dando uma sensação de prazer e felicidade na sociedade, já que assim, suas relações permitem troca de experiências com pessoas da mesma idade, sentimentos e troca de afetos e carinhos (MENDES et al., 2005).As adaptações cardiovasculares e metabólicas são um dos principais interesses nos exercícios aquáticos, uma vez que estão relacionados à prevenção de várias patologias, como doença arterial coronariana, hipertensão, acidente vascular cerebral, obesidade ou diabetes. Os mecanismos por trás das adaptações à aptidão aeróbica foram encontrados principalmente nos músculos esqueléticos periféricos, com aumento da diferença arterial-venosa, aumento da capitalização e maior atividade enzimática mitocondrial.Outra vantagem é que as atividades são realizadas em grupo levando a socialização e motivação mental e emocional (SPOSITO et al., 2016). A atividade física regular tem sido descrita como um excelente meio de atenuar a degeneração provocada pelo envelhecimento dentro dos vários domínios físico, psicológico e social. As alterações fisiológicas de perda da capacidade funcional ocorrem durante o envelhecimento em idades mais avançadas, comprometendo a saúde e a qualidade de vida do idoso e são agravadas pela falta de atividade física e consequentemente diminuição da taxa metabólica basal associada à manutenção ou ao aumento do aporte calórico, excedendo na maioria das vezes as necessidades calóricas diárias. Os benefícios da prática regular de exercícios físicos se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Auxilia na melhora da força, do tônus muscular, flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. Com relação à saúde física, se observa perda de peso e do percentual de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol… Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. O aumento da expectativa de vida

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Exercício físico

Um inimigo chamado sedentarismo

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças relacionadas ao sedentarismo matam 300 mil pessoas por ano, no Brasil. No mundo, esse número sobe para mais de 3 milhões de mortes anuais. Num artigo publicado em 1999 na Revista Brasileira de Medicina do Esporte, o prof. Tales de Carvalho já apontava “Sedentarismo, o inimigo público úmero um”. De lá para cá, o inimigo foi cada dia mais conhecido. Porém, ao contrário do que poderíamos prever, ele só fez crescer. Por isso, não adianta conhecer o inimigo, mas combater os fatores associados ao seu crescimento que segundo os principais artigos relacionados ao tema estão: (a) falta de tempo e (b) falta de interesse! O alto comportamento sedentário peculiar a pessoas obesas, acentua os prejuízos no sistema estrutural e fisiológico frente ao quadro de obesidade (ARRUDA et al., 2010). O excesso de peso e a obesidade favorecem o risco para doenças e complicações metabólicas e cardiovasculares como: doença coronariana, doenças isquêmicas do coração, acidente vascular cerebral, diabetes mellitus tipo 2, vários tipos de cânceres, dislipidemia, hipertensão arterial, resistência à insulina, e complicações no processo de coagulação. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), um dos componentes mais importantes para se ter uma boa saúde é o estilo de vida adotado pelas pessoas, o qual pode ser entendido como as ações realizadas pelo indivíduo no seu dia a dia. Essa mesma organização reconhece a prática de exercicios físicos como um relevante meio de promoção da saúde e redução dos fatores de risco. A prática regular de exercícios físicos além de ser fundamental, é o aspecto que exerce extrema importância na exposição e estimulação aos benefícios mais agudos e crônicos de sua prática. A inserção de uma rotina de exercícios físicos no estilo de vida traz resultados quase que imediatos para o emagrecimento, pois estes são visíveis em curto prazo (CIVINSKI et al., 2011). A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2020) recomenda 300 minutos por semana de exercicio físico moderado e até uma hora de exercício por cinco dias ou 40 min por sete dias – ou que façam 150 minutos de atividade física intensa por semana, quando não tiveram contra indicação médica.

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Exercício físico

Nunca desista de treinar, mantenha o foco sempre!

Manter o foco no exercício físico nem sempre é tarefa fácil. Grande parte das pessoas que estão dando início a uma vida mais ativa ou retornando às atividades após um longo período sedentário, sentem dificuldade de manter uma rotina de treinos, principalmente nesse período de QUARENTENA. Defina PORQUÊS, METAS E OBJETIVOS. Tenha sempre em mente todos os benefícios que a prática regular de exercícios físicos traz para a nossa saúde, como: – Redução o risco de doenças cardíacas;– Redução dos níveis de colesterol, glicose e triglicerídeos;– Fortalecimento muscular;– Aumenta da força a resistência corporal;– Facilita a regulação do peso;– Ajuda na prevenção de inúmeras doenças promovendo o bem-estar etc. Outra dica é estabelecer metas de curto prazo, como frequentar os treinos por uma semana sem faltar, aumentar a intensidade dos movimentos, melhorar seu tempo de treino etc. Por serem mais realistas vão te trazer a sensação de prazer com mais frequência e, assim, seu corpo associará os treinos com sensações positivas. Independentemente de ser emagrecimento, ganho de massa magra ou melhora do condicionamento físico, saber onde você deseja chegar fará com que o seu corpo saiba que todo o esforço está sendo feito por uma boa razão. Por isso, é muito importante traçar o seu objetivo principal. Nunca desista de treinar, MANTENHA SUA ROTINA. Se você não tiver acesso a uma academia ou centro de treinamento, treine em CASA.

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Exercício físico

O Exercício Físico é a principal estratégia não farmacológica no tratamento da fibromialgia

A fibromialgia é uma patologia crônica e complexa que causa dores musculares generalizadas que podem se tornar incapacitantes, associadas à falta de repouso noturno, fadiga e que afeta as esferas biológica, psicológica e social dos pacientes. Além disso, sua alta prevalência faz dela um grande problema de saúde. A dificuldade acrescida implica que seus critérios diagnósticos sejam apenas clínicos e que sua etiopatogenia ainda não tenha sido esclarecida, o que dificulta ainda mais seu estudo e, evidentemente, sua abordagem terapêutica. Atualmente, a etiologia e os mecanismos patogênicos precisos que atuam nela não são conhecidos, no entanto, as evidências apontam para um modelo integrador que compreendem várias teorias incluindo destaque uma base genética, disfunção do sistema nervoso autônomo ou alterações no processamento da dor central e que vários mecanismos adicionais poderiam estar envolvidos. Em 1992, a fibromialgia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o código M79 e inserida no Manual de Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Em 1999, Simon Wessely incluíram a doença na lista de síndromes somáticas funcionais, já que os pacientes apresentavam sintomas somáticos e angústia emocional, todos com uma série de elementos comuns (MEDEIROS et al., 2012). Existem diferentes formas de tratamentos para a fibromialgia, sendo que a maioria dos relatos de caso apontam para resultados positivos. A maioria dos pacientes com fibromialgia são sedentários e tem uma capacidade física abaixo da média, um fato que é aumentado pela dor, fadiga ou depressão que geralmente incidem sobre os mesmos. Essas situações limitam as atividades do cotidiano dos pacientes e afetam muitos aspectos de sua qualidade de vida, como o trabalho ou situação familiar. No entanto, embora as opções terapêuticas sejam múltiplas, o tratamento ideal para a fibromialgia ainda é desconhecido devido à heterogeneidade dos pacientes. Numerosos guias baseados em evidências científicas avaliaram uma ampla gama de terapias farmacológicas e não farmacológicas. Embora tais tratamentos estejam sendo testados, as limitações funcionais diminuem a qualidade de vida desses pacientes, sugerindo que as intervenções não farmacológicas têm um efeito significativamente maior do que aqueles com medicamentos (REBUTINI et al., 2013). Nesse sentido, o exercício físico é considerado como a principal estratégia não farmacológica no tratamento da fibromialgia. O número de estudos publicados, particularmente ensaios clínicos randomizados, tem aumentado constantemente nos últimos dez anos. Apesar disso, muitas questões clinicamente relevantes para a prática permanecem sem solução em relação ao método de treinamento físico mais eficaz a ser aplicado no manejo desses pacientes. Esse tipo de programa tem como principal objetivo evitar o círculo vicioso entre dor, distúrbios psicológicos e inatividade comum nessa síndrome. Enquanto a subjacente fadiga, dor ou depressão podem contribuir para estilos de vida sedentários, vários estudos têm demonstrado que as mulheres com fibromialgia são capazes de realizar exercício aeróbico de intensidade moderada, exercícios de fortalecimento e flexibilidade. No entanto, para que este exercício seja eficaz, ele deve ser cuidadosamente prescrito e controlado. A intensidade do exercício deve ser tal que possa resultar em efeitos positivos de treinamento, mas não tão altos a ponto de aumentar os sintomas. Fazer com que pacientes com fibromialgia iniciem e mantenham um programa de exercícios físicos continua sendo um desafio (PROVENZA, 2004). Algumas recomendações baseadas na evidência e opinião de especialistas em fibromialgia sugerem a inclusão de treinamento aeróbico, fortalecimento muscular e flexibilidade, individualmente ou em combinação, em todos os programas de exercícios dirigidos a esse grupo de pessoas (PEDERSEN e SALTIN, 2006). A maioria das pesquisas demonstram que a atividade física é uma grande aliada no tratamento da fibromialgia, levando a melhorias sintomáticas e nas condições físicas desses pacientes. Assim, recomenda-se a utilização de exercícios físicos com uma abordagem multidisciplinar e individual, com programas que atendam os diferentes níveis de agravo da doença. De maneira geral, a prescrição é que as atividades iniciais sejam de baixa intensidade e curta duração, aumentando progressivamente ambos os parâmetros de acordo com a evolução do paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASANTONIO, S. F. Fibromialgia. Rev Bras Med. v. 58, p. 215-224, 2001. BARROS GAM, COLHADO OCG, GIUBLIN ML. Quadro clínico e diagnóstico da dor neuropática. Rev. Dor, v. 17, 2016. BROSSEAU L, WELLS GA, TUGWELL P, EGAN M, WILSON KG, DUBOULOZ CJ, et al. Ottawa Panel Members. Ottawa Panel evidence-based clinical practice gui-delines for strengthening exercises in the management of fibromyalgia: part 2. Phys Ther. v.88(7): 873-86, 2008. BURCKHARDT CS, MANNERKORPI K, HEDENBERG L, BJELLE A. A randomized, con-trolled clinical trial of education and physical training for women with fi-bromyalgia. J Rheumatol. 1994;21:714-20. CAVALCANTE AB, SAUAR JF, CHALOT SD, ASSUMPÇÃO A, LAGE LV, MATSUTANI LA. A prevalência de Fibromialgia: uma revisão de literatura. Rev. Bras. Reumatol., v.46(1): 40-48, 2006. DA COSTA D, ABRAHAMOWICZ M, LOWENSTEYN I, BERNATSKY S, DRITSA M, FITZ-CHARLES MA. A randomized clinical trial and individualized home-ba-sed exercise programme for women with fibromyalgia. Rheumatol (Oxford). v.44:1422-7, 2005. FERNANDES, A.M.C. Representação social da dor por doentes de fibromialgia. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 2003. GOWANS SE, DEHUECK A, VOSS S, SILAJ A, ABBEY SE, REYNOLDS WJ. Effect of a randomized, controlled trial of exercise on mood and physical function in individuals with fibromyalgia. Arthritis Rheum. 2001;45:519-29. HEYMANN RE, PAIVA ES, MARTINEZ JE, HELFENSTEIN J, REZENDE MC, PROVENZA JR, RANZOLIN A, ASSIS MR, FELDMAN DP, RIBEIRO LS, SOUZA EJR. Novas diretrizes para o diagnóstico da fibromialgia. Rev. Bras. de Reumatologia, v.57, p.s467-s476, 2017. LECHLTZKL, M. Fibromialgia. Revista médica da UFPR, 4 (Supl 1), 2017. MARTINEZ JE, FUJISAWA RM, CARVALHO TC, REINALDO JG. Correlação entre a contagem dos pontos dolorosos na fibromialgia com a intensidade dos sintomas e seu impacto na qualidade de vida. Rev. Bras. Reumatol., v.49(1): 32-38, 2009. MCCAIN GA, BELL DA, MAI FM, HALLIDAY PD. A controlled study of the effects of a supervised cardiovascular fitness training program on the manifesta-tions of primary fibromyalgia. Arthritis Rheum. 1988;31:1135-41. MEDEIROS, C.M.C.; ZERBINI, T.; CINTRA, R.B.; GIANVEVECCHIO, V.A.P., MUNOZ, D.R. Avaliação da capacidade laborativa em periciandos portadores de fibromialgia. Saúde, Ética & Justiça, v.17(2), p. 50-56, 2012. PEDERSEN BK, SALTIN B. Evidence for prescribing exercise as therapy in chro-nic disease. Scand J Med Sci Sports.

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Dicas

A eficácia do Whey Protein

Nas últimas décadas a utilização de suplementos alimentares generalizou-se, sendo utilizados por uma parte significativa da população dos países desenvolvidos. (Getman, 2011) (ASAE, 2012). A utilização de suplementos alimentares consiste em uma estratégia na busca pelo aprimoramento do desempenho corporal (DANTAS, 2014). Nesse sentido, observa-se que praticantes de musculação buscam cada vez mais esse recurso com o objetivo de obterem melhores resultados em curtos períodos de tempo (JESUS; SILVA, 2008). A suplementação alimentar é feita por via oral com o intuito de complementar a deficiência dietética comprovada, sendo muitas vezes comercializada como substâncias ergogênicas, ou seja, capazes de aumentar a performance durante a realização de um exercício físico (HALACK; FABRINI; PELUZIO, 2007). A suplementação alimentar é feita por via oral com o intuito de complementar a deficiência dietética comprovada, sendo muitas vezes comercializada como substâncias ergogênicas, ou seja, capazes de aumentar a performance durante a realização de um exercício físico (HALACK; FABRINI; PELUZIO, 2007). O uso de proteínas supera muitas vezes o uso de qualquer outro tipo de suplemento, pela sua alta contribuição com a hipertrofia muscular (ALVES; LIMA, 2009). O whey é o suplemento protéico mais conhecido e utilizado (Therapeutic Research Faculty, 2014), juntamente com a cafeína e a creatina que são os suplementos mais populares entre os desportistas (Griffin, 2012). O whey (soro de leite), também é um subproduto da produção do queijo e do coalho, antigamente considerado como desperdício. O reconhecimento do whey como sendo um alimento funcional (Bayford, 2010) elevou o whey a um estatuto de coproduto na produção do queijo, obtendo-se duas fontes de proteína no leite, as caseínas e o whey. (Thorne Research, 2008). Pesquisadores têm testado os efeitos da ingestão do suplemento de proteína, relativamente a diversas alterações físicas, em levantadores de peso. De um modo geral, a suplementação de proteína pré e pós-treino potencia aumento na performance física, na recuperação muscular após a sessão de treinamento, na massa magra, na hipertrofia muscular e na força. Contudo, estes ganhos específicos, diferem consoante o tipo de proteína tomada e da quantidade. (Stark, Lukaszuk, Prawitz, & Salacinski, 2012). Foi verificado que os suplementos de proteína aceleram os ganhos de massa muscular e força, resultando em melhorias na capacidade aeróbia e anaeróbia. Verificou-se que não havia grande impacto na massa magra e na força muscular durante as primeiras semanas de treino de resistência, em indivíduos não treinados e a consumir suplemento de proteína. Contudo, à medida que aumenta o treino de resistência, a duração, frequência, e volume de treino, a suplementação de proteína pode promover a hipertrofia muscular e aumentar os ganhos na força muscular, tanto nos indivíduos treinados como nos não treinados. (Pasiakos, McLellan, & Lieberman, 2014). TIPOS DE WHEY PROTEIN Whey protein concentrado (WPC)É a proteína extraída do soro do leite, tendo em sua concentração a presença de lactose e gordura juntamente com a proteína. Sua absorção é realizada de forma gradual, por não passar por processos de filtragem rigorosos. Whey protein isolado (WPI)É praticamente livre de lactose e gorduras, oferecendo proteína na forma pura, cerca de 90% a 95% de sua composição. Durante seu processo de filtração, pode haver quebra das estruturas das proteínas, tornando a absorção mais rápida, dessa forma, possui oferta imediata de aminoácidos para os músculos após os treinos. Whey protein hidrolisado (WPH)A versão hidrolisada possui proteínas isoladas quebradas em partículas menores, fazendo com que a absorção dos aminoácidos livres seja mais rápida, disponibilizando-os rapidamente para a construção muscular. Blends ProteicosTambém é possível encontrar suplementos que combinam os diversos tipos de whey protein, com as diferentes velocidades de absorção (time release), fornecendo aporte de aminoácidos de maneira prolongada e evitando o catabolismo proteico, ou seja, a quebra de massa magra em períodos prolongados de jejum. Procure um nutricionista e saiba qual a melhor opção para você. Modelo: Beatriz OliveiraInstagram: @biaolliver__ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASASAE. (2012). Riscos e Alimentos nº3. Autoridade de Segurança Alimentar e Económica – ASAE. Bayford, C. (2010). Whey Protein: A Functional Food. The Nutrition Practitioner. Thorne Research, I. (2008). Whey Protein – Monograph. Alternative Medicine Review, 13(4), 341-347. Ribeiro, E. (1995). Suplementos Nutricionais e Fármacos no desporto e Cultura Fisica. Lisboa: Rimografe, Lda.

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